29.3.15

Por que virei muçulmano e o que aprendi com o Islã


Por Álvaro Oppermann

Meu nome é Álvaro Oppermann. Sou brasileiro, jornalista, nasci em Porto Alegre em 1968. Vivo em São Paulo. Algumas pessoas, contudo (um monte de gente, na verdade), me conhecem por Ibrahim Amjad. Sou muçulmano. Às vezes, ainda me surpreendo com a minha conversão. Não por causa do Islã. Por minha causa mesmo. Antes do Islã, eu não era um sujeito religioso. Lá no fundo, porém, eu me sentia num estado constante de incompletude existencial. Sabia que faltava algo.

O turning point (“ponto de virada”), em que decidi buscar uma religião, aconteceu em 1997, aos 29 anos. Eu ainda morava em Porto Alegre. Lembro direitinho: eu estava estirado no sofá lendo um livro do Shankara, filósofo hindu do século VIII d.C. Ele dizia que o nascimento humano era um acontecimento extraordinário. A vida era um “bilhete premiado” que não podia ser desperdiçado. Aquilo funcionou para mim como um convite à busca da realização espiritual. Quando li esse trecho, levantei do sofá, envergonhado comigo mesmo. Por que eu não estava usufruindo como devia daquele “acontecimento extraordinário” – a minha própria existência?


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9.3.15

DO 'ESTADO ISLÂMICO' À ARÁBIA SAUDITA: destruindo a memória


No Iraque destróem, diante das câmeras, os vestígios da antiga cidade de Nimrod. São extremistas do suposto "Estado Islâmico". Uma vergonha e horror contra o respeito de nossa herança humana, contra a memória, a cultura, a arte e o bom senso.

Silenciosamente, sem uma câmera, o governo saudita está destruindo os vestígios do passado, lugares da memória da civilização e religiões árabes, até a história do Islã em nome da "purificação" dos rituais que devem prevenir a idolatria e o desvio da adoração do Único. Vestígios e edificações são destruídos... em silêncio. E o mundo está calado. Qual é a diferença?

Uma pista. Ao redor do Centro e na Caaba em Meca, lojas de moda, shoppings, McDonalds e companhia abundam... para a glória da cultura consumista. A "idolatria politeísta do mercado" não parece incomodar aqueles líderes que querem "purificar" o monoteísmo muçulmano.

Essas considerações econômicas explicam a indignação seletiva (do Ocidente ou de outros) daqueles que amam um pouco a arte...e muito o dinheiro."

Sunita, xiita, curdo e cristão contra o ISIS


Sunita, xiita, curdo, cristão...humanidade contra o ‪‎ISIS‬

3.3.15

O general Wesley Clark revela que o Estado Islâmico é um projeto israelense