Esse é o nome de um artigo muito interessante disponível no site mantido pela Warthon School, da Universidade da Pensilvânia. Infelizmente essa não é a realidade no Brasil e nem mesmo em alguns países da Europa, onde existe um número significativo de muçulmanos.
Alguns trechos relevantes do artigo, no que diz respeito aos muçulmanos:
"...Em um mundo de diversidade corporativa e de inclusão, primeiro havia a raça, depois o sexo e a etnia, mais tarde veio a orientação sexual. Agora chegou a vez da religião e, de acordo com especialistas e praticantes, ela veio para ficar por um bom tempo..."
“...Os acontecimentos mundiais giram em torno de questões religiosas diversas, portanto cabe às empresas reconhecer isso e trabalhar com esse elemento. Se você entende a religião como algo que permite às pessoas serem elas mesmas por inteiro também no trabalho, em vez de encarar a questão como uma barreira, tanto melhor para sua empresa...”
"...De acordo com o documento de ação executiva da Conference Board, empresa de pesquisa de Nova York, o empregado pode, dentro de determinados limites, usar medalhas ou vestimentas religiosas, discutir com outros colegas sobre matéria de fé e até mesmo distribuir literatura alertando os demais para o perigo que correm de queimar no inferno, a menos que mudem de vida. O empregador não pode insistir com uma mulher muçulmana para que ela tire o hijab (véu utilizado sobre a cabeça) com base no pressuposto de que os clientes se sentirão incomodados..."
Leia o artigo "Fim de um tabu: empresas e religião entram em acordo" completo, para ter a informação em seu contexto.